Uma das melhores coisas que têm os finais de anos (e, no caso de 2019, de década) é darem origem a uma longa lista de textos de balanço, alguns dos quais excelentes. Recomendo dois em particular, pela forma como abalam os nossos preconceitos mais arreigados e introduzem um tom de optimismo que costuma estar totalmente ausente do debate público. Um deles foi escrito por Matt Ridley para a revista Spectator e intitula-se “We’ve just had the best decade in human history. Seriously” (“Nós acabámos de ter a melhor década na história da humanidade. A sério”). O outro chama-se “The year capitalism went cuddly” (“O ano em que o capitalismo se tornou fofinho”) e saiu no Financial Times.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Uma das melhores coisas que têm os finais de anos (e, no caso de 2019, de década) é darem origem a uma longa lista de textos de balanço, alguns dos quais excelentes. Recomendo dois em particular, pela forma como abalam os nossos preconceitos mais arreigados e introduzem um tom de optimismo que costuma estar totalmente ausente do debate público. Um deles foi escrito por Matt Ridley para a revista Spectator e intitula-se “We’ve just had the best decade in human history. Seriously” (“Nós acabámos de ter a melhor década na história da humanidade. A sério”). O outro chama-se “The year capitalism went cuddly” (“O ano em que o capitalismo se tornou fofinho”) e saiu no Financial Times.