Centro de Coimbra podia estar hoje submerso se o rio Mondego não tivesse sido desassoreado

O PÚBLICO fez uma ronda por alguns concelhos afectados para saber se há já uma estimativa dos estragos, mas para já os autarcas parecem estar mais empenhados em prestar ajuda às populações do que em fazer as contas aos estragos.

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Parque Verde do Mondego, Coimbra Paulo novais/lusa

Coimbra já sofreu com as cheias de 2016, altura em que o caudal do rio Mondego transbordou das margens e tomou conta de uma parte do Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha, na margem esquerda do Mondego, que ficou submersa. Hoje, a zona central e patrimonial da cidade estaria também submersa se a câmara municipal não tivesse avançado com desassoreamento do rio Mondego. A certeza é deixada pelo presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, que há dois anos tomou a decisão de avançar com a obra. “Se não tivéssemos desassoreado o rio Mondego, estaríamos perante uma catástrofe, com a área central e patrimonial da cidade toda debaixo de água”, declarou ao PÚBLICO.

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Coimbra já sofreu com as cheias de 2016, altura em que o caudal do rio Mondego transbordou das margens e tomou conta de uma parte do Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha, na margem esquerda do Mondego, que ficou submersa. Hoje, a zona central e patrimonial da cidade estaria também submersa se a câmara municipal não tivesse avançado com desassoreamento do rio Mondego. A certeza é deixada pelo presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, que há dois anos tomou a decisão de avançar com a obra. “Se não tivéssemos desassoreado o rio Mondego, estaríamos perante uma catástrofe, com a área central e patrimonial da cidade toda debaixo de água”, declarou ao PÚBLICO.