O Exército tem hoje 12.563 efectivos, metade do que tinha em 2002, quando António Guterres deixou de ser primeiro-ministro. Os números, revelados ao PÚBLICO por fonte oficial do Exército e relativos a 30 de Novembro, são claros e mostram uma tendência de descida vertiginosa. Mas, apesar dos sucessivos alertas de chefias militares e do próprio ministro da Defesa, esta situação não será estancada em 2020, a avaliar pela verba inscrita no Orçamento do Estado. Afinal, nem Governo nem Exército acreditam ser possível começar a inverter a situação.
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O Exército tem hoje 12.563 efectivos, metade do que tinha em 2002, quando António Guterres deixou de ser primeiro-ministro. Os números, revelados ao PÚBLICO por fonte oficial do Exército e relativos a 30 de Novembro, são claros e mostram uma tendência de descida vertiginosa. Mas, apesar dos sucessivos alertas de chefias militares e do próprio ministro da Defesa, esta situação não será estancada em 2020, a avaliar pela verba inscrita no Orçamento do Estado. Afinal, nem Governo nem Exército acreditam ser possível começar a inverter a situação.