O OE em que o Governo deixou de reduzir o défice pelo lado da despesa

Pela primeira vez desde que é ministro das Finanças, Mário Centeno apresenta um OE em que sobe o peso da despesa pública no PIB excluindo medidas extraordinárias. Mesmo com o excedente, há sinais de que o tempo da consolidação orçamental acelerada está a chegar ao fim

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LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Seja qual for o indicador analisado, a conclusão é a mesma: no arranque da nova legislatura, com a proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE 2020), o Governo decidiu retirar o pé do acelerador da consolidação orçamental e a tendência de melhorar o saldo orçamental mais pelo lado da despesa do que pela receita, que se verificou entre 2015 e 2018, deixou definitivamente de estar presente.

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Seja qual for o indicador analisado, a conclusão é a mesma: no arranque da nova legislatura, com a proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE 2020), o Governo decidiu retirar o pé do acelerador da consolidação orçamental e a tendência de melhorar o saldo orçamental mais pelo lado da despesa do que pela receita, que se verificou entre 2015 e 2018, deixou definitivamente de estar presente.