Imagine-se um filme passado durante a II Guerra Mundial em que à menção de Berlim uma personagem comentasse: “Berlim? A capital da Alemanha nazi?”; ou, à menção de Mussolini: “Mussolini? O líder da Itália fascista?”. Mutatis mutandis, e substituindo as referências históricas por nomes fictícios apatetados como Exegol ou Endor, é esta a lógica, explicativa e expositiva, da avalanche de diálogos de A Ascensão de Skywalker: sempre, mas sempre, informação supérflua, contextualização irrelevante, espécie de notas de rodapé para que o espectador não se perca no mar de personagens e relações entre personagens, planetas e impérios, avanços e recuos temporais.
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Imagine-se um filme passado durante a II Guerra Mundial em que à menção de Berlim uma personagem comentasse: “Berlim? A capital da Alemanha nazi?”; ou, à menção de Mussolini: “Mussolini? O líder da Itália fascista?”. Mutatis mutandis, e substituindo as referências históricas por nomes fictícios apatetados como Exegol ou Endor, é esta a lógica, explicativa e expositiva, da avalanche de diálogos de A Ascensão de Skywalker: sempre, mas sempre, informação supérflua, contextualização irrelevante, espécie de notas de rodapé para que o espectador não se perca no mar de personagens e relações entre personagens, planetas e impérios, avanços e recuos temporais.