Nova SBE no top-30 do ranking europeu do Financial Times

De acordo com a edição de 2019, a número um da lista é a francesa HEC Paris. Portugal coloca quatro escolas na lista de 95.

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Portugal tem quatro escolas de gestão no ranking europeu do Financial Times, que avaliou as melhores 95 instituições nesta área. A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) é a melhor portuguesa, no 30.º lugar. Da lista fazem ainda parte a Católica Lisbon Business & Economics, a ISCTE Business School e a Porto Business School.

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Portugal tem quatro escolas de gestão no ranking europeu do Financial Times, que avaliou as melhores 95 instituições nesta área. A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) é a melhor portuguesa, no 30.º lugar. Da lista fazem ainda parte a Católica Lisbon Business & Economics, a ISCTE Business School e a Porto Business School.

De acordo com o ranking de 2019, divulgado nesta segunda-feira, a número um da lista é a francesa HEC Paris, que no ano passado ocupava a segunda posição. No segundo lugar do pódio deste ano ficou a London Business School (Reino Unido), que em 2018 detinha o lugar cimeiro. A fechar o top-3 está a escola italiana SDA Bocconi/Università Bocconi, que subiu três lugares em relação ao ano passado.

A tabela publicada pelo Financial Times contempla 14 indicadores que avaliam a qualidade das escolas em cinco principais categorias: MBA Globais, MBA Executivos, Formação Executiva, Mestrados em Gestão e Faculdade.

A Nova SBE mantém o lugar que tinha no ano passado, sendo a única portuguesa entre os 30 melhores classificados da lista do Financial Times. “Na origem deste resultado está a aposta da escola no crescimento, inovação e internacionalização nos mestrados e na formação de executivos. O caminho que escolhemos continua assim a dar resultados e vamos acelerar nesse sentido”, escreve o reitor, Daniel Traça, em comunicado.

Logo a seguir, na 32.ª posição, ficou a Católica Lisbon Business & Economics, que partilha esse lugar com a alemã Frankfurt School of Finance and Management. Em relação à escola portuguesa, houve uma queda de quatro lugares, já que em 2018 estava na 28.ª posição.

"Confiança do mercado de trabalho"
O director da escola também reagiu em comunicado. “É motivo de grande orgulho estarmos consistentemente, ano após ano, muito bem posicionados entre as melhores Business Schools europeias”, disse. Filipe Santos destacou “a confiança do mercado de trabalho” nos alunos que ali terminam a formação, “que se manifesta em valores de empregabilidade ímpares de 96% a três meses e uma posição no top-10 mundial em progressão em carreiras internacionais”.

No 66.º lugar ficou a ISCTE Business School, que em 2018 estava na 63.ª posição. “Iremos continuar a investir para nos afirmarmos internacionalmente, aproximando-nos cada vez mais das escolas de topo a nível mundial”, diz a directora Maria João Cortinhal também em comunicado. Para a responsável, a escola “está a conquistar um crescimento notável nos últimos anos, sustentado pela qualidade do ensino e da investigação científica”.

Na posição abaixo (67.ª) ficou a Porto Business School, que piorou em relação ao último ano (62.ª). Em comunicado, a escola destaca as posições que conseguiu nas categorias de “Executive Master of Business Administration” (55.ª) e “Executive Education”, no tópico “Custom Programmes” (35.ª).

Para o reitor Ramon O’Callaghan, “estar entre as melhores escolas de negócios europeias é o resultado de todo o empenho, trabalho conjunto e iniciativa da escola para inovar e desenvolver programas ajustados às necessidades actuais”.