Estratégia nacional assenta na prevenção mas também na repressão

Há no Governo a noção de que é preciso “enfrentar com arrojo” a corrupção” e “pensar fora da caixa” para encontrar soluções que ultrapassem a “descrença da opinião pública sobre a capacidade do Estado”.

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A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, será responsável pela noca política de combate à corrupção LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

A Estratégia Nacional de Combate à Corrupção que o Governo quer levar a cabo até ao fim da legislatura terá em conta a necessidade de aposta na prevenção de comportamentos permissivos de actos ilícitos que prefigurem ou induzam a corrupção, mas também num ajustamento do edifício legal português que permita uma eficaz repressão dos agentes de corrupção.

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A Estratégia Nacional de Combate à Corrupção que o Governo quer levar a cabo até ao fim da legislatura terá em conta a necessidade de aposta na prevenção de comportamentos permissivos de actos ilícitos que prefigurem ou induzam a corrupção, mas também num ajustamento do edifício legal português que permita uma eficaz repressão dos agentes de corrupção.