Há umas semanas atrás, sugeríamos aqui como o EP do estreante Bug sinalizava aquilo que parecia constituir o sólido “renascimento” do hip-hop do Porto, semi-adormecido nos últimos anos. O novo álbum de Zé Menos (ex-Kap) vem confirmar, com traços de grandiosidade, essa proposição: trata-se de um objecto profundamente inventivo, coesíssimo embora experimental, acima de tudo dotado de uma personalidade própria a todos os níveis notável.
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Há umas semanas atrás, sugeríamos aqui como o EP do estreante Bug sinalizava aquilo que parecia constituir o sólido “renascimento” do hip-hop do Porto, semi-adormecido nos últimos anos. O novo álbum de Zé Menos (ex-Kap) vem confirmar, com traços de grandiosidade, essa proposição: trata-se de um objecto profundamente inventivo, coesíssimo embora experimental, acima de tudo dotado de uma personalidade própria a todos os níveis notável.