Rudy Giuliani, de super-herói sem capa a piada nacional

Foi mestre de cerimónias no primeiro Saturday Night Live depois do 11 de Setembro de 2001 e inspirou milhões de norte-americanos. Nos últimos anos, graças ao envolvimento com o Presidente Trump, passou a ser presença assídua no programa humorístico, como alvo das piadas.

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Giuliani, aqui ao lado de Donald Trump, foi presidente da câmara de Nova Iorque entre 1994 e 2001 LUSA/PETER FOLEY

Três semanas depois do atentado de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque, com o país inteiro mergulhado no pesadelo de uma geração que viria a engolir o resto do mundo nas décadas seguintes, o mayor Rudolph Giuliani subia ao palco do mais famoso programa de comédia da televisão norte-americana, o Saturday Night Live (SNL), para dizer aos telespectadores que já podiam voltar a rir-se sem se sentirem culpados. “Podemos fazer piadas?”, perguntou-lhe Lorne Michaels, criador do programa transmitido pela primeira vez em 1975. “Porquê começar agora?”, respondeu de forma sarcástica Giuliani, o homem que o país mais amava e respeitava naquela altura, um super-herói sem capa que levantava do chão milhões de norte-americanos com três palavras ditas no momento certo.

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Três semanas depois do atentado de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque, com o país inteiro mergulhado no pesadelo de uma geração que viria a engolir o resto do mundo nas décadas seguintes, o mayor Rudolph Giuliani subia ao palco do mais famoso programa de comédia da televisão norte-americana, o Saturday Night Live (SNL), para dizer aos telespectadores que já podiam voltar a rir-se sem se sentirem culpados. “Podemos fazer piadas?”, perguntou-lhe Lorne Michaels, criador do programa transmitido pela primeira vez em 1975. “Porquê começar agora?”, respondeu de forma sarcástica Giuliani, o homem que o país mais amava e respeitava naquela altura, um super-herói sem capa que levantava do chão milhões de norte-americanos com três palavras ditas no momento certo.