“Há muita gente alvo de desigualdade que está cansada de esperar”

Hugo Cruz, encenador, programador cultural e estudioso, diz que “as práticas artísticas em Portugal estão a fazer um caminho muito interessante de provocar uma experimentação nos espaços onde pessoas diferentes se cruzam”.

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Hugo Cruz Nelson Garrido

É director artístico do festival Mexe – Encontro Internacional de Arte e Comunidade e do Mira – Artes Performativas, no Porto. Investigador no Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora, Hugo Cruz está a fazer doutoramento na Universidade do Porto sobre processos artísticos de criação colectiva e participação cívica e política. Coordenou os livros Arte e Comunidade (2015) e Arte e Esperança — Percursos da Iniciativa Partis 2014-2018, ambos editados pela Fundação Calouste Gulbenkian. Este último foi apresentado em Setembro.

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É director artístico do festival Mexe – Encontro Internacional de Arte e Comunidade e do Mira – Artes Performativas, no Porto. Investigador no Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora, Hugo Cruz está a fazer doutoramento na Universidade do Porto sobre processos artísticos de criação colectiva e participação cívica e política. Coordenou os livros Arte e Comunidade (2015) e Arte e Esperança — Percursos da Iniciativa Partis 2014-2018, ambos editados pela Fundação Calouste Gulbenkian. Este último foi apresentado em Setembro.