“Não podemos criar uma crise na tentativa de prevenir uma crise futura”

Mário Centeno diz que completar a união bancária está “ao alcance” dos países da zona euro, mas a sua implementação será “gradual”.

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Reuters/YVES HERMAN

Na véspera da reunião onde os ministros das finanças da zona euro irão discutir o que é preciso para completar a união bancária, o presidente do Eurogrupo assinala ao PÚBLICO, em respostas enviadas por email, que há neste momento “um novo clima de compromisso à volta da mesa”. Ainda assim afirma que o processo terá de ser gradual, alertando que quer a introdução do seguro de depósitos comum quer as contrapartidas exigidas pela Alemanha têm riscos associados que precisam de ser estudados e debatidos.

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Na véspera da reunião onde os ministros das finanças da zona euro irão discutir o que é preciso para completar a união bancária, o presidente do Eurogrupo assinala ao PÚBLICO, em respostas enviadas por email, que há neste momento “um novo clima de compromisso à volta da mesa”. Ainda assim afirma que o processo terá de ser gradual, alertando que quer a introdução do seguro de depósitos comum quer as contrapartidas exigidas pela Alemanha têm riscos associados que precisam de ser estudados e debatidos.