A história da Albânia que nos chega pelo olhar dos Marubi

Uma visita ao museu nacional de fotografia Marubi, em Shkodër, mostra que embora em outras artes a Albânia tenha estado desfasada do que se fazia no resto do mundo, em relação à fotografia isso não aconteceu. A história de três gerações de fotógrafos, a dinastia Marubi, é também uma história de emigração e de desejo por serem modernos.

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Numa das paredes da colecção permanente do Marubi – Museu Nacional de Fotografia, em Shkodër, na Albânia, está aquela que se pensa ser uma das primeiras fotografias que o imigrante italiano Pietro Marubbi (ou Pjetër Marubi) manipulou no seu estúdio albanês. “É provavelmente uma das primeiras collages”, diz o director do museu, Luçjan Bedeni, referindo-se a Giacinto Simini (1860), enquanto acompanha o grupo de jornalistas europeus numa visita guiada àquele que é o primeiro museu de fotografia do país, e um dos mais ricos dos Balcãs por causa do seu arquivo de mais de 500 mil negativos da segunda metade do século XIX até ao fim do século XX.

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Numa das paredes da colecção permanente do Marubi – Museu Nacional de Fotografia, em Shkodër, na Albânia, está aquela que se pensa ser uma das primeiras fotografias que o imigrante italiano Pietro Marubbi (ou Pjetër Marubi) manipulou no seu estúdio albanês. “É provavelmente uma das primeiras collages”, diz o director do museu, Luçjan Bedeni, referindo-se a Giacinto Simini (1860), enquanto acompanha o grupo de jornalistas europeus numa visita guiada àquele que é o primeiro museu de fotografia do país, e um dos mais ricos dos Balcãs por causa do seu arquivo de mais de 500 mil negativos da segunda metade do século XIX até ao fim do século XX.