O Mira dá um abraço a José Mário Brandão

Com as galerias Nasoni, Atlântica, Canvas e Graça Brandão, marcou a cena artística do Porto e de Lisboa (e também do Brasil) nas últimas três décadas. Uma exposição no Porto homenageia-o “porque ele está vivo, e continua cheio de projectos”.

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“Mas eu não estou morto!”. Foi com esta exclamação que José Mário Brandão (n. Oliveira de Azeméis, 1946) reagiu à proposta que lhe foi feita antes do Verão pelo curador José Maia e pela direcção do Espaço Mira, no Porto, de uma exposição de homenagem a este galerista que vem agitando e marcando a cena das artes plásticas em Portugal desde meados da década de 1980.

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“Mas eu não estou morto!”. Foi com esta exclamação que José Mário Brandão (n. Oliveira de Azeméis, 1946) reagiu à proposta que lhe foi feita antes do Verão pelo curador José Maia e pela direcção do Espaço Mira, no Porto, de uma exposição de homenagem a este galerista que vem agitando e marcando a cena das artes plásticas em Portugal desde meados da década de 1980.