Para Pedro Cabrita Reis (n. Lisboa, 1956) — que pede para de hoje em diante ser tratado como Cabrita — a arte é uma das ocupações mais nobres do ser humano. Uma visão clássica, romântica, mas radical na forma como entende o trabalho artístico como meio de combater o pragmatismo, o utilitarismo, o totalitarismo, a solidão e pobreza contemporâneas.
Opinião
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