Foi a partir da sua própria história que Lilian Thuram, campeão mundial pela França em 1998 e jogador mais internacional de sempre dos “bleus” (142 jogos), tomou consciência de que tinha de fazer alguma coisa para combater o racismo que começou a sofrer aos nove anos, quando chegou a Paris vindo de Guadalupe. De regresso a Portugal, a convite do MEMOIRS, um projecto de investigação do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, para várias conferências, o antigo lateral da Juventus e do Barcelona conversou com o PÚBLICO e alertou para a urgência de mais vozes se levantarem contra todos os tipos de discriminação, sobretudo entre aqueles que não são vítimas.
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Foi a partir da sua própria história que Lilian Thuram, campeão mundial pela França em 1998 e jogador mais internacional de sempre dos “bleus” (142 jogos), tomou consciência de que tinha de fazer alguma coisa para combater o racismo que começou a sofrer aos nove anos, quando chegou a Paris vindo de Guadalupe. De regresso a Portugal, a convite do MEMOIRS, um projecto de investigação do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, para várias conferências, o antigo lateral da Juventus e do Barcelona conversou com o PÚBLICO e alertou para a urgência de mais vozes se levantarem contra todos os tipos de discriminação, sobretudo entre aqueles que não são vítimas.