Estranho filme este em que Costa Gavras narra, a partir do livro de memórias de Yanis Varoufakis, a longa batalha entre o Eurogrupo e o Governo do Syriza em torno da assinatura do “Memorando de Entendimento” que comprometia a Grécia em mais uma série de medidas draconianas para conter a “crise da dívida”. Para o franco-grego Gavras, que jovem deixou o país natal (o pai exilou-se em Paris por motivos políticos), este é o filme mais relacionado com uma temática “grega” desde o célebre Z — A Orgia do Poder, que há 50 anos (Gavras vai nos 86) foi crucial na sua aclamação como cineasta “político”.
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Estranho filme este em que Costa Gavras narra, a partir do livro de memórias de Yanis Varoufakis, a longa batalha entre o Eurogrupo e o Governo do Syriza em torno da assinatura do “Memorando de Entendimento” que comprometia a Grécia em mais uma série de medidas draconianas para conter a “crise da dívida”. Para o franco-grego Gavras, que jovem deixou o país natal (o pai exilou-se em Paris por motivos políticos), este é o filme mais relacionado com uma temática “grega” desde o célebre Z — A Orgia do Poder, que há 50 anos (Gavras vai nos 86) foi crucial na sua aclamação como cineasta “político”.