Richard Linklater tem uma atracção pela pequenez, pelas personagens anódinas vistas ao microscópio (da série iniciada em Before Sunrise a Boyhood), pela narrativa corriqueira exposta de maneira perigosa e próxima da “fórmula” – tudo traços simpáticos que ainda estão por resultar num grande filme. Esse grande filme está bem longe de ser Onde Estás, Bernadette?, a coisa mais anódina já saída das mãos do realizador, sempre a funcionar num modo indie amável, tanto quanto se atafulha de lições de “filosofia de vida” sem nenhum contraponto que nos faça pensar que elas não são mesmo o cerne do filme.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Richard Linklater tem uma atracção pela pequenez, pelas personagens anódinas vistas ao microscópio (da série iniciada em Before Sunrise a Boyhood), pela narrativa corriqueira exposta de maneira perigosa e próxima da “fórmula” – tudo traços simpáticos que ainda estão por resultar num grande filme. Esse grande filme está bem longe de ser Onde Estás, Bernadette?, a coisa mais anódina já saída das mãos do realizador, sempre a funcionar num modo indie amável, tanto quanto se atafulha de lições de “filosofia de vida” sem nenhum contraponto que nos faça pensar que elas não são mesmo o cerne do filme.