Se já nos habituámos a esperar sempre “outro filme” de Rodrigo Areias, pequeno “dínamo” nortenho da produção independente portuguesa, Hálito Azul será talvez um dos mais inesperados projectos. Inspirado pelos livros de Raul Brandão sobre os Açores, Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, deixou-se encantar pelo canto da sereia das ilhas atlânticas, filmando o quotidiano da Ribeira Quente, na costa sul de São Miguel, em modo de documentário “incrustado” de segmentos narrativos encenados.
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Se já nos habituámos a esperar sempre “outro filme” de Rodrigo Areias, pequeno “dínamo” nortenho da produção independente portuguesa, Hálito Azul será talvez um dos mais inesperados projectos. Inspirado pelos livros de Raul Brandão sobre os Açores, Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, deixou-se encantar pelo canto da sereia das ilhas atlânticas, filmando o quotidiano da Ribeira Quente, na costa sul de São Miguel, em modo de documentário “incrustado” de segmentos narrativos encenados.