Vintage e nostalgia: à procura da perenidade no luxo
O ano de 1969 foi o mais importante do século XX em termos de relojoaria. Primeiros cronógrafos automáticos, primeiro relógio na Lua, primeiro relógio de quartzo, tudo ocorreu há precisamente meio século, quando até parecia que o relógio mecânico ia morrer. Não só resistiu, como é hoje mais procurado do que nunca. Mas não é para saber as horas…
Foi a 10 de Janeiro de 1969 que a Zenith apresentou, em protótipo, o primeiro cronógrafo automático do mundo. Para isso, usou um calibre que baptizou como El Primero (“o primeiro” em esperanto, sublinhando a sua vocação universal). Este calibre revolucionário fazia 36 mil vibrações por hora (5 Hz). Além disso, tinha roda de coluna integrada, rotor central montado em rolamentos de esferas e mais de 50 horas de autonomia. Estas inovações técnicas fizeram dele, desde logo, o cronógrafo mecânico mais preciso do mundo, capaz de medir décimos de segundo.
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Foi a 10 de Janeiro de 1969 que a Zenith apresentou, em protótipo, o primeiro cronógrafo automático do mundo. Para isso, usou um calibre que baptizou como El Primero (“o primeiro” em esperanto, sublinhando a sua vocação universal). Este calibre revolucionário fazia 36 mil vibrações por hora (5 Hz). Além disso, tinha roda de coluna integrada, rotor central montado em rolamentos de esferas e mais de 50 horas de autonomia. Estas inovações técnicas fizeram dele, desde logo, o cronógrafo mecânico mais preciso do mundo, capaz de medir décimos de segundo.