Festival A Colina leva Panda Bear e Malibu a Setúbal

Há um novo festival de música e artes no horizonte. Chama-se A Colina e leva, entre 28 e 30 de Novembro, o americano Panda Bear, a francesa Malibu ou os portugueses Maria Reis e Gabriel Ferrandini a Setúbal.

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Noah Lennox (Panda Bear)

Chama-se A Colina, e trata-se da 1ª edição de um novo festival de música e artes, que irá decorrer em vários espaços de Setúbal, entre 28 e 30 de Novembro, com nomes como o músico americano Panda Bear, o inglês Proc Fiskal ou a americana Malibu. Organizado pelo Colectivo Colinas, em parceria com a câmara local, vai decorrer em espaços como a Casa da Cultura ou os antigos Armazéns Papéis do Sado.

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Chama-se A Colina, e trata-se da 1ª edição de um novo festival de música e artes, que irá decorrer em vários espaços de Setúbal, entre 28 e 30 de Novembro, com nomes como o músico americano Panda Bear, o inglês Proc Fiskal ou a americana Malibu. Organizado pelo Colectivo Colinas, em parceria com a câmara local, vai decorrer em espaços como a Casa da Cultura ou os antigos Armazéns Papéis do Sado.

Noah Lennox, ou seja Panda Bear dos Animal Collective, que reside há alguns anos entre Lisboa e Nova Iorque, irá apresentar o seu último e quinto álbum a solo, Buoys, enquanto Proc Fiskal, ou seja Joe Powers, tratará de mostrar porque é considerado um dos mais jovens e relevantes produtores de géneros urbanos como grime ou o dubstep no Reino Unido. O seu disco de estreia, Insula, foi lançado pela Hyperdub, a credível editora de Kode9, Burial, Lee Gamble ou Laurel Halo.

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Malibu

Já Malibu é cantora, produtora e compositora, tendo o seu primeiro disco, que chegou no inicio do mês via Joyful Noise, recebido a aprovação da americana Julianna Barwick, movendo-se pelos terrenos do ambientalismo. Do cartaz faz também parte uma performance musical colectiva, onde estarão presentes Maria Reis das Pega Monstro, que acabou de lançar o álbum a solo, Chove na Sala, Água nos Olhos, o baterista Gabriel Ferrandini, Pedro Sousa, Luar Domatrix e o artista André Cepeda, que prometem misturar improviso jazz e experimentação electrónica, numa combinação entre som e a imagem.

O festival arranca no dia 28, na Casa da Cultura, com a exibição da vídeo-instalação Décors, de Miguel Tavares, musicada por Trash Can, e a actuação de Ben Yosei, projecto do cantautor folk Rafael Trindade. No dia 29, em espaços diferenciados, haverá actuações do projecto Tradição, do cabo-verdiano NeJah, que traz ritmos hip-hop, ou de Proc Fiskal e Luar Domatrix. A 30 inaugura uma exposição de artes plásticas com Alexandre Estrela, Elisa Azevedo, Miguel Soares, Pedro Tavares e Rudi Brito, que ficará patente no Forte de Papel. No mesmo local, às 17 horas, poderá assistir-se à performance musical colectiva.

Durante a noite, será a vez da música etérea de Malibu invadir o Forte de Papel, seguida da electrónica de Simão Simões e, a fechar, Panda Bear.