A água, pela sua escassez, é para os alentejanos o seu Santo Graal. No vasto cancioneiro tradicional alentejano há uma canção que se destaca nas vozes de inúmeros cantores e poetas e por ainda ser trauteada sobretudo pelas crianças que a aprendem na escola ou nas vivências com os mais velhos: “Dá-me uma gotinha de água/ Dessa que eu oiço correr/ Entre pedras e pedrinhas/ Entre pedras e pedrinhas/ Alguma gota há-de haver.”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A água, pela sua escassez, é para os alentejanos o seu Santo Graal. No vasto cancioneiro tradicional alentejano há uma canção que se destaca nas vozes de inúmeros cantores e poetas e por ainda ser trauteada sobretudo pelas crianças que a aprendem na escola ou nas vivências com os mais velhos: “Dá-me uma gotinha de água/ Dessa que eu oiço correr/ Entre pedras e pedrinhas/ Entre pedras e pedrinhas/ Alguma gota há-de haver.”