Duas décadas depois, que novas ‘Expo’ queremos que se construam?
Na próxima quinta-feira, há um colóquio para se reflectir sobre como o projecto de revitalização da parte oriental de Lisboa, a pretexto da Exposição Internacional de Lisboa de 1998, abriu caminho a um conjunto de intervenções por todo o país. Mas, sobretudo, sobre que novas “Expo” queremos que se construam.
No final de Julho, o PÚBLICO titulava assim um artigo: “Vai haver uma nova Expo na zona ocidental entre Lisboa e Oeiras”. Duas décadas depois, a marca daquele projecto, que revitalizou parte da zona oriental da capital, ainda se mantém bem presente na memória dos lisboetas e não só. A forma como este projecto influenciou, no Urbanismo e na Arquitectura, outros que se seguiram na área metropolitana e no resto do país está a ser estudada por um grupo de investigadores do Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território, do ISCTE-IUL.
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No final de Julho, o PÚBLICO titulava assim um artigo: “Vai haver uma nova Expo na zona ocidental entre Lisboa e Oeiras”. Duas décadas depois, a marca daquele projecto, que revitalizou parte da zona oriental da capital, ainda se mantém bem presente na memória dos lisboetas e não só. A forma como este projecto influenciou, no Urbanismo e na Arquitectura, outros que se seguiram na área metropolitana e no resto do país está a ser estudada por um grupo de investigadores do Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território, do ISCTE-IUL.