Adega do Agostinho: a grande atracção da Apúlia pelo toldo amarelo
O polvo e os peixes frescos, grelhados na brasa, explicam as romarias à Adega do Agostinho, na Apúlia, Esposende. Uma casa sempre apinhada e de onde ninguém arreda pé.
Popular e muito concorrido, este é daqueles restaurantes que implicam prévio enquadramento. Sempre apinhado, espaço exíguo e serviço a despachar, a Adega do Agostinho pareceria à partida reunir características que não são grande atractivo, mas é antes tudo ao contrário: um caso de procura e popularidade. E as razões parecem óbvias e fáceis de explicar. Por um lado, a qualidade do que ali é servido, por outro, os preços ajustados. E, já se sabe, o povo tem sempre razão!
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Popular e muito concorrido, este é daqueles restaurantes que implicam prévio enquadramento. Sempre apinhado, espaço exíguo e serviço a despachar, a Adega do Agostinho pareceria à partida reunir características que não são grande atractivo, mas é antes tudo ao contrário: um caso de procura e popularidade. E as razões parecem óbvias e fáceis de explicar. Por um lado, a qualidade do que ali é servido, por outro, os preços ajustados. E, já se sabe, o povo tem sempre razão!