Sismo de magnitude 4,1 na escala de Richter sentido no Faial, Pico e São Jorge

O epicentro do sismo foi registado no Faial, mas o sismo foi sentido também nas ilhas do Pico e São Jorge. A região já foi afectada por mais de mil sismos este mês, mas a situação não é “anormal”.

Foto
O epicentro do sismo foi registado no Faial, "a cerca de 32 quilómetros a oeste do Capelo" Nuno Ferreira Santos/ARQUIVO

Um sismo de magnitude 4,1 na escala de Richter foi sentido na quinta-feira nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge, informou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um sismo de magnitude 4,1 na escala de Richter foi sentido na quinta-feira nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge, informou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).

Segundo um comunicado do CIVISA, o epicentro do sismo, sentido às 22h47 de quinta-feira, foi registado “a cerca de 32 quilómetros a oeste do Capelo”, no Faial.

De acordo com a informação disponível até às 5h desta sexta-feira, o abalo foi sentido com intensidade máxima IV/V, na escala de Mercalli Modificada, nas freguesias do Capelo e de Castelo Branco, no concelho da Horta.

No mesmo concelho, foi sentido com intensidade IV nas freguesias de Praia do Norte e Feteira e com intensidade III/IV nas freguesias de Cedros, Salão, Ribeirinha, Flamengos, Pedro Miguel, Praia do Almoxarife, Conceição, Matriz e Angústias.

Já na ilha do Pico, foi sentido com intensidade III na freguesia de São Roque do Pico (concelho de São Roque do Pico) e na freguesia de São Caetano (concelho de Madalena), indicou o CIVISA.

A intensidade III foi também registada na ilha São Jorge, na freguesia de Velas (concelho de Velas).

“O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação, emitindo novos comunicados caso necessário”, referiram as autoridades.