Fundo de maneio de câmara usado para pagar contas de concelhia do PSD

Em causa está a autarquia de Oliveira de Azeméis e a concelhia local dos sociais-democratas, segundo a acusação do Ministério Público no âmbito do processo Ajuste Secreto. Hermínio Loureiro acusado de 141 crimes

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Nuno Ferreira Santos

Usar o fundo de maneio de uma autarquia para pagar despesas de um partido, disponibilizar antecipadamente a um candidato um exame que faz parte do processo de selecção para um lugar na função pública, traficar influências para arranjar um estágio para a filha de um amigo ou simular um contrato para pagar uma despesa com mais de cinco anos. São muitos os comportamentos ilícitos que o Ministério Público imputa ao antigo presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Hermínio Loureiro, que acusa de 141 crimes, mais de uma dezena dos quais de corrupção.

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Usar o fundo de maneio de uma autarquia para pagar despesas de um partido, disponibilizar antecipadamente a um candidato um exame que faz parte do processo de selecção para um lugar na função pública, traficar influências para arranjar um estágio para a filha de um amigo ou simular um contrato para pagar uma despesa com mais de cinco anos. São muitos os comportamentos ilícitos que o Ministério Público imputa ao antigo presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Hermínio Loureiro, que acusa de 141 crimes, mais de uma dezena dos quais de corrupção.