Cerca de uma hora da antes da hora marcada para o início da concentração de polícias, agendada para 13h, já em dois pontos do lisboeta Marquês de Pombal se vendiam T-shirts do Movimento Zero a cinco euros cada. Quando a manifestação começou, já depois das 14h30, eram milhares os que as vestiam. “Zero, Zero, Zero…” foi a palavra de ordem gritada ao longo de toda a marcha. E enquanto gritavam, levantavam os punhos, juntando o polegar com o indicador desenhando um zero. O que, provavelmente, muitos dos manifestantes não sabiam é que aquele gesto é também usado pela extrema-direita em muitos países do mundo.
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Cerca de uma hora da antes da hora marcada para o início da concentração de polícias, agendada para 13h, já em dois pontos do lisboeta Marquês de Pombal se vendiam T-shirts do Movimento Zero a cinco euros cada. Quando a manifestação começou, já depois das 14h30, eram milhares os que as vestiam. “Zero, Zero, Zero…” foi a palavra de ordem gritada ao longo de toda a marcha. E enquanto gritavam, levantavam os punhos, juntando o polegar com o indicador desenhando um zero. O que, provavelmente, muitos dos manifestantes não sabiam é que aquele gesto é também usado pela extrema-direita em muitos países do mundo.