Manifestação tão decisiva para polícias como para o Governo
A convocatória para 21 de Novembro é opção simbólica. Em idêntica data de 2013, pela primeira vez PSP e GNR saíram à rua, com o apoio da CGTP.
Sem os incidentes de Março de 2014 não teria contornos decisivos o protesto desta tarde junto à Assembleia da República de agentes da PSP e militares da GNR convocados pelos respectivos sindicatos e associação profissional. Não que estes profissionais de segurança não tenham motivos de descontentamento que tardam em ser resolvidos. Mas porque, há cinco anos, a encenação da invasão do Parlamento por um grupo de guardas prisionais radicalizados sobressaltou a cidadania e não teve resposta dos poderes públicos.
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Sem os incidentes de Março de 2014 não teria contornos decisivos o protesto desta tarde junto à Assembleia da República de agentes da PSP e militares da GNR convocados pelos respectivos sindicatos e associação profissional. Não que estes profissionais de segurança não tenham motivos de descontentamento que tardam em ser resolvidos. Mas porque, há cinco anos, a encenação da invasão do Parlamento por um grupo de guardas prisionais radicalizados sobressaltou a cidadania e não teve resposta dos poderes públicos.