No mesmo 19 de Novembro em que, em 1999, inaugurou a exposição Da Luz e do Espaço, no então recém-inaugurado Museu de Arte Contemporânea de Serralves (MACS), Pedro Cabrita Reis (n. Lisboa, 1956) apresentou esta terça-feira à comunicação social a sua nova exposição no museu portuense, agora intitulada Cabrita – Um Olhar Inquieto (A roving gaze, para os visitantes estrangeiros). Só que, vinte anos depois, o artista simplificou o nome, assina só ‘Cabrita’, e isso é sinal de amadurecimento, de depuração, de reconhecimento.
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No mesmo 19 de Novembro em que, em 1999, inaugurou a exposição Da Luz e do Espaço, no então recém-inaugurado Museu de Arte Contemporânea de Serralves (MACS), Pedro Cabrita Reis (n. Lisboa, 1956) apresentou esta terça-feira à comunicação social a sua nova exposição no museu portuense, agora intitulada Cabrita – Um Olhar Inquieto (A roving gaze, para os visitantes estrangeiros). Só que, vinte anos depois, o artista simplificou o nome, assina só ‘Cabrita’, e isso é sinal de amadurecimento, de depuração, de reconhecimento.