UNITA elege o terceiro líder em 53 anos de história

Os delegados do maior partido da oposição em Angola decidem a partir desta quarta-feira quem vai suceder a Isaías Samakuva e se este pode ser candidato a Presidente em 2022. Politólogo afirma que há um risco de cisão se os resultados não forem bem geridos.

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Isaías Samakuva deixa a liderança do partido ao fim de 16 anos Manuel de Almeida/LUSA

Durante três dias, no complexo Sovsmo, em Viana, nos arredores de Luanda, 1150 delegados da UNITA, vindos de todas as províncias de Angola e do exterior, escolhem o sucessor de Isaías Samakuva na liderança, o terceiro da história do partido do Galo Negro. E promete ser um congresso agitado, com cinco candidatos para o cargo e a discussão de uma mudança de estatutos que poderá permitir a Samakuva ser o candidato à presidência do país em 2022.

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Durante três dias, no complexo Sovsmo, em Viana, nos arredores de Luanda, 1150 delegados da UNITA, vindos de todas as províncias de Angola e do exterior, escolhem o sucessor de Isaías Samakuva na liderança, o terceiro da história do partido do Galo Negro. E promete ser um congresso agitado, com cinco candidatos para o cargo e a discussão de uma mudança de estatutos que poderá permitir a Samakuva ser o candidato à presidência do país em 2022.