Na semana passada, o ministro das Finanças da Alemanha, Olaf Scholz, iniciou uma campanha-relâmpago de marketing político em apoio de uma “sua” proposta para completar a União Bancária. Entre outras iniciativas: Olaf Scholz escreveu um artigo de opinião no Financial Times; foi publicado pelo Ministério das Finanças da Alemanha um documento de oito páginas designado “não-paper” sobre este tema; e a sua última intervenção pública foi também sobre esta matéria. Estas iniciativas marcaram a agenda política e noticiosa europeia da última semana na área das finanças e não deixarão de ter repercussões nos próximos meses.
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Na semana passada, o ministro das Finanças da Alemanha, Olaf Scholz, iniciou uma campanha-relâmpago de marketing político em apoio de uma “sua” proposta para completar a União Bancária. Entre outras iniciativas: Olaf Scholz escreveu um artigo de opinião no Financial Times; foi publicado pelo Ministério das Finanças da Alemanha um documento de oito páginas designado “não-paper” sobre este tema; e a sua última intervenção pública foi também sobre esta matéria. Estas iniciativas marcaram a agenda política e noticiosa europeia da última semana na área das finanças e não deixarão de ter repercussões nos próximos meses.