Há dois anos que a bandeira negra do Daesh deixou de esvoaçar no topo de um edifício da cidade de Marawi, em Mindanau, no sul das Filipinas, e o Presidente filipino, Rodrigo Duterte, declarou tê-lo derrotado. Apesar do fim do califado no Iraque e na Síria, os jihadistas prosperam na província muçulmana do país maioritariamente católico. O recrutamento do Daesh entre os mais pobres avança a passos largos e jihadistas da Malásia, Indonésia e Singapura continuam a chegar. E a morte do líder da organização, Abu Bakr al-Baghdadi, já deu azo a uma tentativa falhada de atentado por três jihadistas, abatidos pelos militares no Sul do país.
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Há dois anos que a bandeira negra do Daesh deixou de esvoaçar no topo de um edifício da cidade de Marawi, em Mindanau, no sul das Filipinas, e o Presidente filipino, Rodrigo Duterte, declarou tê-lo derrotado. Apesar do fim do califado no Iraque e na Síria, os jihadistas prosperam na província muçulmana do país maioritariamente católico. O recrutamento do Daesh entre os mais pobres avança a passos largos e jihadistas da Malásia, Indonésia e Singapura continuam a chegar. E a morte do líder da organização, Abu Bakr al-Baghdadi, já deu azo a uma tentativa falhada de atentado por três jihadistas, abatidos pelos militares no Sul do país.