Costa escolheu Carneiro para equilibrar tendências do PS

Líder do PS não aceitou nome proposto pelo “pedronunismo” para suceder a Ana Catarina Mendes como secretária-geral adjunta.

Foto
José Luís Carneiro com António Costa Fernando Veludo

Ao escolher José Luís Carneiro para novo secretário-geral adjunto, o líder do PS, António Costa, equilibrou o poder interno das duas tendências que coexistem entre os socialistas. Uma mais ao centro e moderada, que inclui figuras como o próprio José Luís Carneiro e a sua antecessora no cargo e agora líder parlamentar, Ana Catarina Mendes. E outra mais à esquerda, liderada por Pedro Nuno Santos.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Ao escolher José Luís Carneiro para novo secretário-geral adjunto, o líder do PS, António Costa, equilibrou o poder interno das duas tendências que coexistem entre os socialistas. Uma mais ao centro e moderada, que inclui figuras como o próprio José Luís Carneiro e a sua antecessora no cargo e agora líder parlamentar, Ana Catarina Mendes. E outra mais à esquerda, liderada por Pedro Nuno Santos.