Em 2007, na ressaca do segundo referendo em Portugal sobre o aborto, começou, de forma quase casual, um dos projectos e uma das parcerias de investigação que mais gozo me deram ao longo da minha carreira académica. Recorde-se que em Portugal o resultado de um referendo só é vinculativo se a participação eleitoral exceder os 50%. Na altura, quase em simultâneo, o Pedro Magalhães, investigador no ICS da Univ. de Lisboa, e eu escrevemos aqui no PÚBLICO dois artigos a criticar este requisito de quórum nos referendos portugueses.
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Em 2007, na ressaca do segundo referendo em Portugal sobre o aborto, começou, de forma quase casual, um dos projectos e uma das parcerias de investigação que mais gozo me deram ao longo da minha carreira académica. Recorde-se que em Portugal o resultado de um referendo só é vinculativo se a participação eleitoral exceder os 50%. Na altura, quase em simultâneo, o Pedro Magalhães, investigador no ICS da Univ. de Lisboa, e eu escrevemos aqui no PÚBLICO dois artigos a criticar este requisito de quórum nos referendos portugueses.