No Ponto: Tulhinhas, Vale de Cambra
O nome deste doce de Vale de Cambra faz referência à Casa da Tulha, um imóvel de 1760 que pertenceu ao Mosteiro de Arouca.
Estão sempre a aparecer novas especialidades doceiras, aqui e ali no país. Algumas delas merecem destaque, pela qualidade ou por outro factor de interesse. No caso das chamadas tulhinhas de Vale de Cambra, que consistem numas pequenas trouxas de massa filo com recheio de ovos e amêndoa, temos um doce que já foi premiado em concursos de gastronomia. Como diz Sandra Valente, a doceira que o criou em 2013, a produção é caseira, em poucas quantidades e assim se deverá manter.
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Estão sempre a aparecer novas especialidades doceiras, aqui e ali no país. Algumas delas merecem destaque, pela qualidade ou por outro factor de interesse. No caso das chamadas tulhinhas de Vale de Cambra, que consistem numas pequenas trouxas de massa filo com recheio de ovos e amêndoa, temos um doce que já foi premiado em concursos de gastronomia. Como diz Sandra Valente, a doceira que o criou em 2013, a produção é caseira, em poucas quantidades e assim se deverá manter.
O nome do doce faz referência à Casa da Tulha, um imóvel de 1760 que pertenceu ao Mosteiro de Arouca. Além disso, Sandra Valente produz um vinho verde chamado Portas da Tulha. Obviamente, a sua recomendação gastronómica consiste num copo deste vinho a acompanhar uma tulhinha. É uma boa sugestão.
A Doçaria Portuguesa
Cristina Castro criou o projecto No Ponto para registar e dar a conhecer os doces do país. Tem vindo a publicar a colecção A Doçaria Portuguesa, “os mais completos livros sobre a história e actualidade dos doces de Portugal”. A investigação para este trabalho levou a autora a viajar por todos os concelhos em busca de especialidades doceiras. A partir da oportunidade de ver como se faz, de falar com quem produz, de conhecer vidas, histórias e tradições associadas à doçaria, surgiram os vídeos que desvendam um pouco de cada doce. Regularmente, a Fugas revela um vídeo novo sobre um doce diferente.