Ikea planeia nova loja na margem Sul, mas ainda pensa em Lisboa
Grupo de mobiliário quer ter “tão cedo quanto possível” uma loja na margem Sul do Tejo. Terrenos que a Fidelidade comprou em Entrecampos ainda podem vir a ter a marca Ikea.
“Logo que seja possível” — é o timing que Helen Duphorn, directora-geral da Ikea Portugal, dá para avançar para uma loja na margem Sul do Tejo. O grupo abandonou as metas precisas para investimento e número de lojas em Portugal, a longo prazo — o último plano, da anterior direcção, de final de 2016, apontava para 10 lojas até 2025 — mas o motivo prende-se sobretudo com a evolução que o comércio electrónico imprimiu no modelo de venda ao público. Porque a ambição, essa, é continuar a crescer e duplicar as vendas na próxima década. Só que a forma de vender será diferente.
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“Logo que seja possível” — é o timing que Helen Duphorn, directora-geral da Ikea Portugal, dá para avançar para uma loja na margem Sul do Tejo. O grupo abandonou as metas precisas para investimento e número de lojas em Portugal, a longo prazo — o último plano, da anterior direcção, de final de 2016, apontava para 10 lojas até 2025 — mas o motivo prende-se sobretudo com a evolução que o comércio electrónico imprimiu no modelo de venda ao público. Porque a ambição, essa, é continuar a crescer e duplicar as vendas na próxima década. Só que a forma de vender será diferente.