Numa entrevista de 2016 a propósito do seu filme anterior, Boi Néon, o realizador brasileiro Gabriel Mascaro (Recife, 1983) falava de um cinema que “não tenta fechar” o mundo em que foi construído: “É-me muito difícil criar um fim para essas personagens, porque são vidas muito complexas em transformação, e encontrar um desfecho para elas seria injusto e desonesto.”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Numa entrevista de 2016 a propósito do seu filme anterior, Boi Néon, o realizador brasileiro Gabriel Mascaro (Recife, 1983) falava de um cinema que “não tenta fechar” o mundo em que foi construído: “É-me muito difícil criar um fim para essas personagens, porque são vidas muito complexas em transformação, e encontrar um desfecho para elas seria injusto e desonesto.”