Já lhe chamaram geração curtas (Augusto M. Seabra e Daniel Ribas). Pode ser um novíssimo cinema português (João Maria Mendes). Certamente é sempre um sinal do tempo, biográfico (dos seus autores) e social (do contexto colectivo que os envolve). Paira em seu torno uma estética da invisibilidade, designação que um dia usei sobre o cinema de António Reis, figura tutelar de um cinema de autor, português, que se preserva da confusão dos vendilhões no templo, procurando uma mística profética que lhe devolva uma aura que a arte outrora teve.
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Já lhe chamaram geração curtas (Augusto M. Seabra e Daniel Ribas). Pode ser um novíssimo cinema português (João Maria Mendes). Certamente é sempre um sinal do tempo, biográfico (dos seus autores) e social (do contexto colectivo que os envolve). Paira em seu torno uma estética da invisibilidade, designação que um dia usei sobre o cinema de António Reis, figura tutelar de um cinema de autor, português, que se preserva da confusão dos vendilhões no templo, procurando uma mística profética que lhe devolva uma aura que a arte outrora teve.