A grande conversa nacional do passado fim-de-semana está todos os dias presente à minha mesa de jantar. Porque é que não posso usar os talheres como me apetece? Porque é que tenho de esperar pelos outros para começar a comer? Porque é que não posso sair da mesa sem pedir autorização? Porque é que tenho de me sentar com as costas direitas? Porque é que tenho de cumprimentar o vizinho quando me cruzo com ele? Porque é que não posso ir com a camisola do Benfica ao funeral da tia-avó? Ou – um velho clássico – porque é que os homens não podem usar saias se as mulheres usam calças?
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A grande conversa nacional do passado fim-de-semana está todos os dias presente à minha mesa de jantar. Porque é que não posso usar os talheres como me apetece? Porque é que tenho de esperar pelos outros para começar a comer? Porque é que não posso sair da mesa sem pedir autorização? Porque é que tenho de me sentar com as costas direitas? Porque é que tenho de cumprimentar o vizinho quando me cruzo com ele? Porque é que não posso ir com a camisola do Benfica ao funeral da tia-avó? Ou – um velho clássico – porque é que os homens não podem usar saias se as mulheres usam calças?