O terrorista mais procurado do mundo foi arma de arremesso entre Trump e Pelosi

O Presidente norte-americano não informou a líder da Câmara dos Representantes sobre a operação contra Abu Bakr al-Baghdadi, quebrando o protocolo. O clima de divisão e desconfiança em Washington atingiu um ponto nunca visto nas últimas décadas.

Foto
Donald Trump acusou Nancy Pelosi de pôr em risco a vida de soldados norte-americanos Reuters/LEAH MILLIS

Há oito anos, quando o terrorista mais procurado do mundo era Osama bin Laden e os Estados Unidos continuavam a persegui-lo ao fim de quase uma década, o Presidente Barack Obama surgiu perante as câmaras de televisão para fazer aquele que seria o anúncio mais emblemático da sua passagem pela Casa Branca. “Boa noite. Venho revelar ao povo americano e ao mundo que os Estados Unidos realizaram uma operação que matou Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda e terrorista responsável pelo assassínio de milhares de homens, mulheres e crianças inocentes.”

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há oito anos, quando o terrorista mais procurado do mundo era Osama bin Laden e os Estados Unidos continuavam a persegui-lo ao fim de quase uma década, o Presidente Barack Obama surgiu perante as câmaras de televisão para fazer aquele que seria o anúncio mais emblemático da sua passagem pela Casa Branca. “Boa noite. Venho revelar ao povo americano e ao mundo que os Estados Unidos realizaram uma operação que matou Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda e terrorista responsável pelo assassínio de milhares de homens, mulheres e crianças inocentes.”