Tiago Cruz entra no top-10 do Portugal Masters
Estorilense é um dos três portugueses apurados para o fim-de-semana em Vilamoura
Tiago Cruz está a ser grande surpresa, não só a nível nacional mas do próprio torneio. Número 1799 no ranking mundial, foi o melhor português em campo pelo segundo dia seguido, e se na volta de abertura, quinta-feira, tinha marcado 69 (-2), ontem assinalou 66 (-5) subindo 30 posições para o lote dos nonos classificados, com um total de 135 (-7), o mesmo agregado do detentor do título, o inglês Tom Lewis (69-66). A distância para o primeiro lugar, essa reduziu-a de seis para cinco pancadas.
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Tiago Cruz está a ser grande surpresa, não só a nível nacional mas do próprio torneio. Número 1799 no ranking mundial, foi o melhor português em campo pelo segundo dia seguido, e se na volta de abertura, quinta-feira, tinha marcado 69 (-2), ontem assinalou 66 (-5) subindo 30 posições para o lote dos nonos classificados, com um total de 135 (-7), o mesmo agregado do detentor do título, o inglês Tom Lewis (69-66). A distância para o primeiro lugar, essa reduziu-a de seis para cinco pancadas.
“Vim para cá sem grandes expectativas, este ano o jogo não tem estado do meu lado, mas sinto progressos nas últimas semanas e isso está-se a reflectir aqui em Vilamoura”, disse o estorilense de 37 anos, que ontem esteve no top-5 da tabela durante grande parte da volta, antes de fazer dois bogeys nos buracos 16 e 17, atenuados com um brilhante birdie a fechar no 18. Ao todo, foram oito birdies contra três bogeys.
O 66 de Tiago Cruz só foi superado pelos 65 (-6) de Oliver Fisher, do sul Jeunghun Wang e dos sul-africanos Haydn Porteous, George Coetzee e Dean Burmester, mas a melhor volta da prova continua a ser o 63 (-8) inaugural do também sul-africano Louis De Jager, que caiu da liderança para os nonos ao acrescentar-lhe um 72.
Quanto a Ricardo Melo Gouveia, n.º 760 no ranking mundial, confirma o estatuto de melhor português de sempre no Portugal Masters passando o cut pela sétima vez nos últimos oito anos. No grupo dos 29.ºs, com 138 (70-68), está na luta pelo seu terceiro top-10 consecutivo, depois de ter sido quinto empatado com Filipe Lima em 2017 e sétimo em 2018. Finalmente, Tomás Silva encontra-se nos 51.ºs, com 140 (72-68).
O cut, para os 65 primeiros e empatados, fixou-se em 141 (-1), deixando em prova 70 dos 126 participantes iniciais.
Oliver Fisher comanda com a vantagem mínima sobre o sul-africano Justin Walters (65-66) e sul-coreano Jeunghun Wang (66-65). Além de Walters e de De Jager, há mais quatro sul-africanos entre os 10 primeiros: Brandon Stone, em 4.º, com 132 (66-66), Haydn Porteous (68-65) e Darren Fichardt (66-67) nos 5.ºs, com 133, e George Coetzee em 8.º, com 134 (69-65).
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