Desde pequena que Karol Conka (Curitiba, n.1987) sabia que queria ser artista, mas foi quando comprou um álbum dos Fugees, com Lauryn Hill na capa, que soube a cem por cento o que queria fazer da vida. Estavam lá o rap e o reggae que lhe viriam a iluminar caminho. Estava lá uma mulher negra, cantora e compositora, que lhe serviu de inspiração. “Era adolescente e comprei o CD só por causa da Lauryn Hill estar na capa, não conhecia o grupo. Comecei a ouvir, inspirei-me e senti vontade de seguir no rap”, conta Karol Conka, figura de destaque do rap e da pop brasileira, poucos dias antes de regressar a Portugal para dois concertos com a sua banda: sábado no Musicbox Lisboa, na recta final do festival Jameson Urban Routes, numa noite em que actuam também Chong Kwong e Shaka Lion, e domingo no Hard Club, no Porto, numa programação da Lovers & Lollypops (ao serão juntam-se os DJs brasileiros Farofa e as A Mamanus).
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Desde pequena que Karol Conka (Curitiba, n.1987) sabia que queria ser artista, mas foi quando comprou um álbum dos Fugees, com Lauryn Hill na capa, que soube a cem por cento o que queria fazer da vida. Estavam lá o rap e o reggae que lhe viriam a iluminar caminho. Estava lá uma mulher negra, cantora e compositora, que lhe serviu de inspiração. “Era adolescente e comprei o CD só por causa da Lauryn Hill estar na capa, não conhecia o grupo. Comecei a ouvir, inspirei-me e senti vontade de seguir no rap”, conta Karol Conka, figura de destaque do rap e da pop brasileira, poucos dias antes de regressar a Portugal para dois concertos com a sua banda: sábado no Musicbox Lisboa, na recta final do festival Jameson Urban Routes, numa noite em que actuam também Chong Kwong e Shaka Lion, e domingo no Hard Club, no Porto, numa programação da Lovers & Lollypops (ao serão juntam-se os DJs brasileiros Farofa e as A Mamanus).