Especialização, colaboração, freelance: os designers millennial mostram-se no Porto

Na Galeria Municipal do Porto, a exposição Millennials — Design do Novo Milénio abre uma janela para o design dos nossos dias e para as dinâmicas, tecnológicas ou analógicas, que o caracterizam, com a interactividade à cabeça.

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Há um barulho de fundo permanente na Galeria Municipal do Porto. Pingue. Pongue. Pingue. Pongue. É o uso que os visitantes dão à peça de Daniel Sousa, Ping 3.0, que une três mesas de pingue-pongue como uma peça de Tetris evoluída. Ao lado, outras peças da exposição Millennials – Design do Novo Milénio convidam a jogar ou a fazer mais do que contemplar. Há uma cozinha tipográfica e um quimono que fala de igualdade e liberdade, e portugueses e estrangeiros a comunicarem numa mesma língua: a do design praticado pelos millennials. Que revela, resume o curador José Bártolo, “uma explosão da definição mais tradicional do design de comunicação”.

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Há um barulho de fundo permanente na Galeria Municipal do Porto. Pingue. Pongue. Pingue. Pongue. É o uso que os visitantes dão à peça de Daniel Sousa, Ping 3.0, que une três mesas de pingue-pongue como uma peça de Tetris evoluída. Ao lado, outras peças da exposição Millennials – Design do Novo Milénio convidam a jogar ou a fazer mais do que contemplar. Há uma cozinha tipográfica e um quimono que fala de igualdade e liberdade, e portugueses e estrangeiros a comunicarem numa mesma língua: a do design praticado pelos millennials. Que revela, resume o curador José Bártolo, “uma explosão da definição mais tradicional do design de comunicação”.