Há mais mulheres no topo das empresas mas têm pouco poder

Corticeira Amorim, Sonae Capital e Jerónimo Martins estão no top das empresas do PSI-20 com representação mais equilibrada nos órgãos de administração. Mulheres estão mais presentes nos órgãos de administração, mas mantêm-se longe dos cargos executivos.

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Cláudia Azevedo é a única mulher entre as posições executivas de topo no PSI-20. Nelson Garrido

A lei da paridade nas empresas cotadas em bolsa já está a produzir efeitos mas com falhas: as mulheres estão cada vez mais representadas em órgãos de decisão — passaram de 14,3% em 2016, antes da entrada em vigor da lei, para 24,8%, nos números de Abril de 2019 —, mas o aumento deve-se em particular a cargos não-executivos. Isto é, as mulheres estão a chegar ao topo mas continuam afastadas das posições de gestão executiva e poder efectivo.

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A lei da paridade nas empresas cotadas em bolsa já está a produzir efeitos mas com falhas: as mulheres estão cada vez mais representadas em órgãos de decisão — passaram de 14,3% em 2016, antes da entrada em vigor da lei, para 24,8%, nos números de Abril de 2019 —, mas o aumento deve-se em particular a cargos não-executivos. Isto é, as mulheres estão a chegar ao topo mas continuam afastadas das posições de gestão executiva e poder efectivo.