A banca “na ponta dos dedos”, de acesso rápido e com custos mais baixos. Estas são algumas das características que explicam o crescimento das chamadas fintech que, como a Revolut, são uma alternativa digital aos grandes bancos. E apesar do volume de negócios do chamado open banking - que representa o acesso de outras entidades à informação bancária dos clientes e à realização de operações até agora exclusivas das instituições bancárias - ainda ser pouco expressivo, a taxa de crescimento da Revolut no mercado nacional não deixa de evidenciar como “a entrada de novos actores no sistema financeiro tem potencial para alterar significativamente a estrutura competitiva do sector financeiro a prazo”. Pelo menos, esse foi o alerta que Carlos Costa fez questão de deixar, esta terça-feira, numa conferência sobre o “Futuro da Banca”.
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A banca “na ponta dos dedos”, de acesso rápido e com custos mais baixos. Estas são algumas das características que explicam o crescimento das chamadas fintech que, como a Revolut, são uma alternativa digital aos grandes bancos. E apesar do volume de negócios do chamado open banking - que representa o acesso de outras entidades à informação bancária dos clientes e à realização de operações até agora exclusivas das instituições bancárias - ainda ser pouco expressivo, a taxa de crescimento da Revolut no mercado nacional não deixa de evidenciar como “a entrada de novos actores no sistema financeiro tem potencial para alterar significativamente a estrutura competitiva do sector financeiro a prazo”. Pelo menos, esse foi o alerta que Carlos Costa fez questão de deixar, esta terça-feira, numa conferência sobre o “Futuro da Banca”.