Catalunha: “A nossa arma foi uma urna eleitoral”

A partir da prisão de Lledoners, Jordi Sànchez, um dos condenados no processo dos independentistas da Catalunha, deixa um aviso: “Não é possível que Aznar tenha negociado com a ETA e Sánchez não o faça com um movimento pacífico”.

Foto
Jordi Sánchez no Congresso dos Deputados de Espanha, para o qual foi eleito em Abril REUTERS

Na prisão há dois anos, Jordi Sànchez, de 55 anos, era um dos homens responsáveis por trazer milhões de pessoas a Barcelona nas grandes manifestações pela independência na Catalunha, enquanto esteve à frente da Assembleia Nacional Catalã. Pelo seu papel na organização do referendo sobre a independência a 1 de Outubro de 2017, foi acusado de sedição e condenado a nove anos de prisão pelo Supremo Tribunal espanhol no processo dos líderes independentistas catalães.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Na prisão há dois anos, Jordi Sànchez, de 55 anos, era um dos homens responsáveis por trazer milhões de pessoas a Barcelona nas grandes manifestações pela independência na Catalunha, enquanto esteve à frente da Assembleia Nacional Catalã. Pelo seu papel na organização do referendo sobre a independência a 1 de Outubro de 2017, foi acusado de sedição e condenado a nove anos de prisão pelo Supremo Tribunal espanhol no processo dos líderes independentistas catalães.