Ainda em vida, João Vieira (1934-2009) sonhou com a possibilidade da criação de um espaço, ou mesmo de uma fundação, na sua Vidago natal, para preservar e mostrar a extensa obra com que se inscreveu na paisagem da arte contemporânea portuguesa. Chegou a pensar numa capela abandonada e até na já desactivada estação de caminho-de-ferro da Linha do Corgo. Esse projecto haveria, contudo, de ter de esperar uma década. Concretiza-se agora, no exacto lugar onde nasceu, com a abertura da Casa-museu João Vieira – a inauguração oficial terá lugar este domingo, pelas 16h, na presença do primeiro-ministro António Costa e da ministra da Cultura Graça Fonseca.
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Ainda em vida, João Vieira (1934-2009) sonhou com a possibilidade da criação de um espaço, ou mesmo de uma fundação, na sua Vidago natal, para preservar e mostrar a extensa obra com que se inscreveu na paisagem da arte contemporânea portuguesa. Chegou a pensar numa capela abandonada e até na já desactivada estação de caminho-de-ferro da Linha do Corgo. Esse projecto haveria, contudo, de ter de esperar uma década. Concretiza-se agora, no exacto lugar onde nasceu, com a abertura da Casa-museu João Vieira – a inauguração oficial terá lugar este domingo, pelas 16h, na presença do primeiro-ministro António Costa e da ministra da Cultura Graça Fonseca.