BdP pede explicações ao Montepio sobre insatisfação dos trabalhadores

Comissão de Trabalhadores do Banco Montepio fez uma avaliação independente antes do Verão que deu uma fotografia de grande descontentamento entre os trabalhadores.

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MANUEL DE ALMEIDA

O Banco de Portugal (BdP) interpelou, na semana passada, o Conselho de Administração do Banco Montepio (BM), chefiado por Carlos Tavares, sobre o “nível de satisfação muito baixo” e a “existência de problemas ao nível da comunicação interna” que hoje se verificam na instituição financeira. E deu um prazo de 30 dias para a administração do banco se justificar, o que, segundo apurou o PÚBLICO, ainda não terá acontecido. A iniciativa consta de uma notificação, assinada por Filipa Montez, do departamento de supervisão prudencial do BdP, e foi redigida na sequência de uma reclamação apresentada pela Comissão de Trabalhadores (CT) do BM.

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O Banco de Portugal (BdP) interpelou, na semana passada, o Conselho de Administração do Banco Montepio (BM), chefiado por Carlos Tavares, sobre o “nível de satisfação muito baixo” e a “existência de problemas ao nível da comunicação interna” que hoje se verificam na instituição financeira. E deu um prazo de 30 dias para a administração do banco se justificar, o que, segundo apurou o PÚBLICO, ainda não terá acontecido. A iniciativa consta de uma notificação, assinada por Filipa Montez, do departamento de supervisão prudencial do BdP, e foi redigida na sequência de uma reclamação apresentada pela Comissão de Trabalhadores (CT) do BM.