O Banco de Portugal (BdP) interpelou, na semana passada, o Conselho de Administração do Banco Montepio (BM), chefiado por Carlos Tavares, sobre o “nível de satisfação muito baixo” e a “existência de problemas ao nível da comunicação interna” que hoje se verificam na instituição financeira. E deu um prazo de 30 dias para a administração do banco se justificar, o que, segundo apurou o PÚBLICO, ainda não terá acontecido. A iniciativa consta de uma notificação, assinada por Filipa Montez, do departamento de supervisão prudencial do BdP, e foi redigida na sequência de uma reclamação apresentada pela Comissão de Trabalhadores (CT) do BM.
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O Banco de Portugal (BdP) interpelou, na semana passada, o Conselho de Administração do Banco Montepio (BM), chefiado por Carlos Tavares, sobre o “nível de satisfação muito baixo” e a “existência de problemas ao nível da comunicação interna” que hoje se verificam na instituição financeira. E deu um prazo de 30 dias para a administração do banco se justificar, o que, segundo apurou o PÚBLICO, ainda não terá acontecido. A iniciativa consta de uma notificação, assinada por Filipa Montez, do departamento de supervisão prudencial do BdP, e foi redigida na sequência de uma reclamação apresentada pela Comissão de Trabalhadores (CT) do BM.