Um ano depois, o Maria Matos continua fechado (e vem aí novo capítulo no tribunal)

Sala que a Câmara de Lisboa concessionou à empresa Força de Produção deveria ter reaberto em Setembro de 2018, mas a contestação da concorrente Yellow Star paralisou até agora a nova vida do equipamento. A justiça deu razão à autarquia, mas a produtora vai recorrer.

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NUNO OLIVEIRA/ARQUIVO

No xadrez da reorganização da rede de teatros municipais que a vereadora da Cultura da Câmara de Lisboa, Catarina Vaz Pinto, anunciou em Dezembro de 2017, a reabertura do Teatro do Bairro Alto que agora finalmente se concretiza deveria ter sido a última peça a entrar em jogo. Mas a longa polémica que antecedeu o lançamento do procedimento para a concessão do Teatro Maria Matos (com protestos inflamadosuma petição subscrita por mais de 2800 pessoas e a oposição política do PCP e do Bloco de Esquerda) e o contencioso que se arrasta desde Agosto do ano passado adiaram sine die a nova vida da sala, que está fechada há mais de um ano e pode não reabrir tão brevemente quanto isso: a empresa Yellow Star Company, segunda classificada no concurso que entregou a gestão do Maria Matos à Força de Produção, perdeu a acção que levou ao Tribunal Administrativo de Lisboa (TAL), mas vai recorrer da decisão.

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No xadrez da reorganização da rede de teatros municipais que a vereadora da Cultura da Câmara de Lisboa, Catarina Vaz Pinto, anunciou em Dezembro de 2017, a reabertura do Teatro do Bairro Alto que agora finalmente se concretiza deveria ter sido a última peça a entrar em jogo. Mas a longa polémica que antecedeu o lançamento do procedimento para a concessão do Teatro Maria Matos (com protestos inflamadosuma petição subscrita por mais de 2800 pessoas e a oposição política do PCP e do Bloco de Esquerda) e o contencioso que se arrasta desde Agosto do ano passado adiaram sine die a nova vida da sala, que está fechada há mais de um ano e pode não reabrir tão brevemente quanto isso: a empresa Yellow Star Company, segunda classificada no concurso que entregou a gestão do Maria Matos à Força de Produção, perdeu a acção que levou ao Tribunal Administrativo de Lisboa (TAL), mas vai recorrer da decisão.