Há quatro anos, na hora de escrever preto no branco as condições que levavam os partidos da esquerda a aceitar e a apoiar um Governo do PS, ficou de fora das posições conjuntas tudo aquilo em que não concordavam. António Costa diria muitas vezes que o que tinha corrido bem na “geringonça” era que se tinham concentrado no que os unia e tinham deixado de fora o que os separava, deixando espaço a que cada partido mantivesse a sua identidade. Na altura, uma matéria saltava à vista: as leis laborais. Quatro anos depois, é o primeiro tema na praça pública em que os dois partidos não têm a mesma posição. Os socialistas reuniram-se nesta quinta-feira à noite para definir afinal como quer António Costa governar.
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Há quatro anos, na hora de escrever preto no branco as condições que levavam os partidos da esquerda a aceitar e a apoiar um Governo do PS, ficou de fora das posições conjuntas tudo aquilo em que não concordavam. António Costa diria muitas vezes que o que tinha corrido bem na “geringonça” era que se tinham concentrado no que os unia e tinham deixado de fora o que os separava, deixando espaço a que cada partido mantivesse a sua identidade. Na altura, uma matéria saltava à vista: as leis laborais. Quatro anos depois, é o primeiro tema na praça pública em que os dois partidos não têm a mesma posição. Os socialistas reuniram-se nesta quinta-feira à noite para definir afinal como quer António Costa governar.