Costa garante ter “estabilidade” para governar, só ainda não sabe como

O primeiro-ministro saiu da ronda de negociações com garantias de que pode tomar posse e que tem portas abertas para falar. Negociações com o BE vão continuar para acordo com “horizonte de legislatura”.

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No final da ronda pelos cinco partidos com que decidiu falar, António Costa era um primeiro-ministro que garantia que tinha “estabilidade” para governar, mas ainda não é certo se terá algum acordo que lhe garanta a estabilidade gravada na pedra ou se irá governando sozinho, negociando caso a caso. Nos próximos dias vai manter conversas com o Bloco de Esquerda, com o PEV e com o PAN. O BE foi o único partido que propôs a António Costa que procurem um acordo “com horizonte de legislatura”. O PCP saltou fora da “geringonça” e rejeitou qualquer possibilidade de acordo que os vincule a quatro anos: “Daqui a quatro anos não sei se estamos todos vivos”, resumiu assim Jerónimo de Sousa.

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No final da ronda pelos cinco partidos com que decidiu falar, António Costa era um primeiro-ministro que garantia que tinha “estabilidade” para governar, mas ainda não é certo se terá algum acordo que lhe garanta a estabilidade gravada na pedra ou se irá governando sozinho, negociando caso a caso. Nos próximos dias vai manter conversas com o Bloco de Esquerda, com o PEV e com o PAN. O BE foi o único partido que propôs a António Costa que procurem um acordo “com horizonte de legislatura”. O PCP saltou fora da “geringonça” e rejeitou qualquer possibilidade de acordo que os vincule a quatro anos: “Daqui a quatro anos não sei se estamos todos vivos”, resumiu assim Jerónimo de Sousa.